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jogos que roda no processador celeron,Transmissão ao Vivo em HD com Hostess Bonita, Curtindo a Diversão dos Jogos de Cartas Online, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Estratégia..Essas seis divisões reagrupam-se e se tornam três '''fascículos''', três grandes feixes de fibras. Essas espécies de "cabos" recebem nomes em função de suas posições em relação à artéria axilar.,Em 1972, os militares portugueses alteraram a sua estratégia adaptando a norte-americana ''search and destroy'' ("procurar e destruir"). Este estratégia, utilizada durante a Guerra do Vietname, consistia em inserir tropas em território hostil, "procurar" o inimigo, "destruí-lo" e retirar imediatamente. Esta estratégia já havia sido a base da doutrina em vigor desde o início do conflito, mas foi substituída pelo General Augusto dos Santos por uma estratégia de minimização das baixas. No entanto, a 18 de Novembro, a FRELIMO – com um contingente de cerca de 8 mil guerrilheiros – daria início a uma larga ofensiva nas províncias de Tete, Niassa e Cabo Delgado. A resposta portuguesa não se faria esperar; seria violenta levando a ataques de represália, numa tentativa de enfraquecer a dedicação da população local na FRELIMO. A 16 de Dezembro, a 6ª companhia de Comandos mata os habitantes de três aldeias do Norte de Moçambique, a 30 km da cidade de Tete. Designado por "Massacre de Wiriyamu", os soldados portugueses terão morto entre 150 a 300 aldeões acusados de serem simpatizantes da FRELIMO. Muitas das vítimas eram mulheres e crianças. O massacre foi relatado, de novo, em Julho de 1973 por um padre católico britânico, Adrian Hastings, e dois outros padres missionários espanhóis. O governo português negou os acontecimentos, apesar de discutido em Conselho de Ministros, a 18 de Agosto de 1974, um relatório de Jorge Jardim que comprovava a sua veracidade, incluía fotografias da aldeia destruída, e aconselhava a que o massacre fosse reconhecido e explicado. Foram criadas versões diferentes dos acontecimentos, relatada pelo Arcebispo de Dar es Salaam Laurean Rugambwa, que afirma que as alegadas mortes foram da responsabilidade de soldados da FRELIMO, e não pelas forças portuguesas. Ainda em outra versão dos acontecimentos, os alegados massacres não passam de uma forma de propaganda cujo objectivo era destruir a reputação dos portugueses do estado português no estrangeiro..
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